ENTRE A SUIÇA E A ETIÓPIA... É SEMPRE A NAVEGAR!

Avizinha-se mais uma década... de fado!

Uma década que temos de esventrar, custe o que custar... de a penetrar com virilidade, com a argucia do viciado, do ancestral divinizado... com o querer Afonsino, o espírito aventureiro de Sebastião e a grandiosidade Pombalina!... não há tempo para dúvidas e romances.

Somos um  País de gente capaz do melhor e do pior, de extremos, por isso vivemos na corda bamba, na dúvida, na suspeição, que depois transformamos em alegoria, em brejeirice... e finalmente em... POIS...

E pensar que exemplos temos de fazer crescer água na boca a qualquer nação.

Podíamos definitivamente zarpar em direcção ao futuro... não fosse passarmos o dia a fazer a gestão do ego e do umbigo... o que em abono da verdade, nos ocupa o dia todo.