A sorte está lançada... os grandes reúnem para decidir o destino do mundo... e biliões aguardam... expectantes.
Nestes momentos pensamos, o quanto o n/ destino, acaba por ser a vontade de tão poucos... e é impossível conter um espasmo aflito, um grito de revolta, encurralado pela fatalidade do n/ rumo...
Por fim, constatada que foi a n/ fragilidade, é o homem das cavernas, agora de aço e betão, que luta lá fora, com o bisonte e o mamute... perscrutando os céus, em busca da salvação!
Não podemos deixar de acreditar!... mas a imagem dos que se ergueram um dia, e enfrentaram, não o desconhecido, mas os gigantes adamastores, bem reais, que nos arrastaram lentamente até aqui, está hoje mais viva do que nunca!... e do além, já nos chega o seu alento... brandem tanto as suas armas, como as suas vozes... para que não nos deixemos dormir!... é que a ganancia, não despe o seu fato de gala, nem á lei da bala... e a inconsciência dança a valsa costumeira, nos arredores da n/ praça!... é preciso cavar um novo rumo, nem que seja a partir da trincheira!...
E se o povo sair á rua, eu estou com o povo... eu sou do povo... e o povo é a minha bandeira!
1 comentário:
É amigo, concordo plenamente contigo.
"ESTÁ LANÇADA A SORTE". A sorte de MUITOS, discutida e resolvida por tão poucos. Em Londres o povo já está nas ruas. Eu também sou povo.
Abraços,
Furtado.
Enviar um comentário